PTERÍGIO

Pterígio

A MIRAI Oftalmologia, localizada em Taubaté, é especializada em PTERÍGIO.
O PTERÍGIO é uma formação carnosa que avança sobre a córnea, geralmente do lado nasal. Trata-se de uma resposta do olho a um processo de irritação ocular crônica, em que a exposição à luz solar e ao vento têm um papel importante.
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Por que uma pessoa desenvolve o PTERÍGIO?

PTERÍGIO é uma doença não-contagiosa, que tem como causas principais:


  • A exposição excessiva à radiação ultravioleta, proveniente da luz do sol.
  • A permanência prolongada em ambientes empoeirados.
    Por isso, trabalhadores rurais, motoristas e soldadores estão entre os profissionais mais acometidos pelo 
    PTERÍGIO.
  • Sua origem também está relacionada com a hereditariedade, ou seja, familiares de portadores de PTERÍGIO tem uma maior chance de desenvolverem a doença.


Qual a evolução do PTERÍGIO?

No começo, o PTERÍGIO é pequeno e só é possível ver pequenos vasos sanguíneos na região próxima à córnea. Com o tempo, o PTERÍGIO fica mais grosso, os vasos mais calibrosos e o tecido avança sobre a córnea, em direção ao centro da pupila (aquela “bolinha” preta no centro do olho). Quando o PTERÍGIO atinge ou chega perto da pupila ele já começa a afetar a visão. Essa evolução é lenta, ao longo de meses ou anos.



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Dúvidas Frequentes

Quais são os sintomas do PTERÍGIO?


  • Fotofobia, o aumento da sensibilidade a luz.
  • Dor e irritação ocular, comumente caracterizada por vermelhidão e sensação de areia nos olhos, que pode acontecer no final do dia ou quando a pessoa está exposta ao vento e em ambientes com ar condicionado.
  • Além destes sintomas, o crescimento do PTERÍGIO sobre a córnea pode causar a diminuição da visão, pois gera um problema secundário, o astigmatismo.


O PTERÍGIO pode prejudicar a visão?


Sim. O PTERÍGIO pode prejudicar a visão de duas formas:


  1. A primeira é tracionando a córnea e consequentemente, distorcendo a formação das imagens (causando astigmatismo).
  2. A outra forma é quando ele tampa o eixo visual, isto é, cobre a pupila (também chamada de “menina dos olhos”).


Qual é o tratamento do PTERÍGIO?


O tratamento do PTERÍGIO nas formas iniciais é apenas com colírios lubrificantes e/ou vasoconstritores para aliviar os sintomas e diminuir a vermelhidão. Mas quando a doença aumenta, o único tratamento possível é a cirurgia.


Como é a cirurgia do PTERÍGIO?


CIRURGIA DO PTERÍGIO é realizada em centro cirúrgico, com anestesia local. Dura cerca de 15 a 30 minutos e a pessoa vai para casa no mesmo dia, com curativo no olho. Nos primeiros dias, o olho fica vermelho e irritado, mas com o uso dos colírios vai voltando ao normal em alguns dias ou semanas.


Existem várias técnicas para a CIRURGIA DO PTERÍGIO. Em todas, realiza-se a retirada total do pterígio. A diferença é o que é colocado no local onde antes havia o PTERÍGIO. Na técnica mais simples, não se coloca nada no local. Na técnica atual, coloca-se uma parte de conjuntiva retirada de outro local do olho (transplante de conjuntiva). Em outra técnica, coloca-se um tecido chamado membrana amniótica (transplante de membrana amniótica), que é um tecido retirado da placenta e processado em laboratório especializado. A colocação desses tecidos ou enxertos visa diminuir a chance do PTERÍGIO voltar, ou recidivar. Além disso, alguns oftalmologistas utilizam um medicamento chamado mitomicina C para diminuir a chance do pterígio voltar. Ele pode ser usado durante a cirurgia ou no pós-operatório na forma de colírio.


O PTERÍGIO pode voltar após retirado em cirurgia?


Sim, o PTERÍGIO pode voltar mesmo após a cirurgia. Por isso, é importante a realização dessas técnicas mais modernas, com a colocação de membrana amniótica ou o transplante conjuntival. O uso da mitomicina C também diminui a chance do pterígio voltar após a cirurgia.


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